Projeto de lei que permite que os animais sejam torturados e sacrificados em rituais religiosos.
"O deputado Edson Portilho (PT) e representantes dos religiosos de matriz africanista da grande Porto Alegre defenderam, na tarde desta quarta-feira (21), durante reunião com o chefe adjunto da Casa Civil, Mauro Sparta, a sanção do projeto que prevê a sacralização de animais em cultos africanistas. O prazo para sancionar ou vetar a iniciativa expira nesta quinta-feira. O deputado Portilho, autor da iniciativa, disse que não é verdade que estes religiosos são favoráveis a maus tratos e a crueldade com os animais. "O projeto não tem esta finalidade. Nossa iniciativa altera o Código de Proteção aos Animais, a fim de contemplar a diversidade de cultos religiosos existente no Rio Grande do Sul", esclareceu o parlamentar petista.
O projeto foi aprovado pela Assembléia Legislativa com 32 votos favoráveis e dois contrários, no dia 29 de junho, antes do recesso parlamentar e já contava com parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça da Casa. Portilho e religiosos de cultos africanistas acreditam que a decisão do governo do Estado será pela sanção da proposta.
"A iniciativa pretende assegurar, em lei, o respeito às diferentes manifestações religiosas e culturais. Através deste projeto, pretendemos garantir o livre exercício de cultos religiosos, a inviolabilidade da liberdade de crença e a proteção aos locais de liturgia, como prevê a Constituição Federal", explicou o deputado Portilho. Segundo ele, há no Estado cerca de 65 mil casas de religião africana, que atraem em torno de 1,8 milhão de seguidor.
Mesmo não estando regulamentado, o Código de Proteção aos Animais havia se transformado num mecanismos de intolerância religiosa e de constrangimentos para coibir os cultos. Conforme Portilho, os animais sacrificados nestes rituais são criados com esta finalidade. "A polêmica sobre o tema, portanto, é falsa", frisou."
O projeto foi aprovado pela Assembléia Legislativa com 32 votos favoráveis e dois contrários, no dia 29 de junho, antes do recesso parlamentar e já contava com parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça da Casa. Portilho e religiosos de cultos africanistas acreditam que a decisão do governo do Estado será pela sanção da proposta.
"A iniciativa pretende assegurar, em lei, o respeito às diferentes manifestações religiosas e culturais. Através deste projeto, pretendemos garantir o livre exercício de cultos religiosos, a inviolabilidade da liberdade de crença e a proteção aos locais de liturgia, como prevê a Constituição Federal", explicou o deputado Portilho. Segundo ele, há no Estado cerca de 65 mil casas de religião africana, que atraem em torno de 1,8 milhão de seguidor.
Mesmo não estando regulamentado, o Código de Proteção aos Animais havia se transformado num mecanismos de intolerância religiosa e de constrangimentos para coibir os cultos. Conforme Portilho, os animais sacrificados nestes rituais são criados com esta finalidade. "A polêmica sobre o tema, portanto, é falsa", frisou."
Aliás, o Deputado EDISON PORTILHO, sabendo que iria ser "lavado" pelos protetores dos animais, fez a seguinte trama: marcou a apresentação para votação da lei num dia de julho, mas fez um chamado urgente e marcou a reunião às pressas, mais cedo. Os únicos avisados foram os demais deputados e todas as religiões afros estavam lá dando pressão neles. Ou seja: não havia defesa. Os animais não tiveram oportunidade de ter pessoas que os representassem. Quem poderia responder por eles? E aconteceu o que mais temíamos: houve 32 votos contra os animais e apenas 2 a favor. Os animais agora poderão ter olhos arrancados, dentes tirados e são cortados em vários pedaços para fazer o tal Banho de Sangue. Os animais que não servem mais para o ritual são mortos a sangue frio, conscientes e sem qualquer anestesia ou método de dessensibiliação. Por isso, vamos garantir que o ilustre deputado nunca mais consiga se reeleger e vamos também malhar o partido deste patife o PT e os 32 deputados que votaram a favor da lei. Passe adiante, grave este nome EDSON PORTILHO e garanta que este deputado não vai mais se eleger para nada.
Alguns homens concordam com questões desse tipo porque simplesmente esquecem que também são animais e jugam-se como seres de maior importância nesse mundo. Desta maneira, usam a Religião, para justificar sua crueldade: esse é um hábito bastante antigo e não terá remédio se a maioria não se opor! O que fazer? Creio que vontade de torturar e sacrificar um ser que cria um projeto de "lei" como esse, não falta. Porém, devido à "lei" desse país, o que nos resta a fazer é NÃO votar em religiosos desse tipo!
Se homens como esse, ao realizar sua prática religiosa através de torturas e sacrifícios, se utilizasse do seu próprio corpo e de sua própria vida, faria um bem enorme ao planeta!
Direito à liberdade de culto religioso sim, mas direito a posse e crueldade dos animais não! Os animais fazem parte da Natureza e a Natureza não nos pertence!
Realmente lamentável!
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem. "
Um comentário:
Cara Lígia,
Tal "iniciativa" camuflada de boas intenções realmente vem a nos passar o que há de pior no homem: a idéia de ser superior a tudo e a todos.
Outra coisa que o "ilustre" deputado esqueceu é que mesmo a Constituição Federal de 1988 assegurando o livre exercício a cultos religiosos, ainda que declarando o Brasil um país laico, o direito à vida é garantia fundamental listada no Art. 5º, CF/88. E salvo equívoco de minha parte, vida temos nós humanos, tem a fauna e a flora, temos todos nós nesse "pálido ponto azul" a que chamam de Terra.
"Através deste projeto, pretendemos garantir o livre exercício de cultos religiosos, a inviolabilidade da liberdade de crença e a proteção aos locais de liturgia, como prevê a Constituição Federal", comoexplicou o deputado Portilho.
Só esqueceu de citar o direito a vida, garantido na mesma Constituição.
Concluindo, falta não só no deputado, mas em todo nosso povo, CONHECIMENTO, principalmente, no caso do deputado, o conhecimento sobre as leis, os limites da vida em sociedade, inclusive, das leis brasileiras já que estamos no Brasil. Pouco interesse se tem milhões de africanos aqui... Isso não é motivo de querer adequar o Brasil a seus costumes e crenças.
Vale repassar a idéia de passar o nome desse cidadão para a população como forma de repudiar tal atitude!
Lílian Milka
PS: O blog tá show! =]
Postar um comentário